No passado dia 17 de janeiro do corrente ano, reuniu a Direção Nacional da ASPFA com o Sr. Diretor de Faróis CMG Abrantes Horta na Direção de Faróis, com o principal ponto de prestar esclarecimentos sobre estatutos profissionais e o futuro da nossa profissão.
Entendeu esta Direção Nacional ser importante esclarecer alguns pontos que vieram mais recentemente à discussão nos mais diversos Faróis e unidades da AMN, sobre o grupo de trabalho constituído pela Marinha para iniciar um estudo sobre que rumo e que moldes “dar” á profissão de Faroleiro, e restante QPMM.
Na reunião foram debatidos e esclarecidos algumas frases e opiniões que estariam a ser coladas á nossa associação, e que não têm qualquer fundamento.
Sendo que foi informado o Sr. Diretor de Faróis de que a posição da ASPFA não é a de fechar a porta a qualquer dos rumos que a Marinha entender fazer seguir para a profissão, mas entende esta Direção Nacional que não irá vacilar, e até considera alguns dos pontos inegociáveis e essenciais de sobre maneira para a nossa carreira.
As garantias do acesso único á profissão, a formação, a contagem de tempo de serviço, a pré-reforma, a regularização dos subsídios e demais componentes da tabela remuneratória, são alguns desses pontos considerados fundamentais, entre outros que também foram referidos.
O Diretor de Faróis que amavelmente recebeu uma vez mais esta Direção também esclareceu que neste momento está a Marinha a reunir toda a informação necessária para deliberar que rumo a dar ao QPMM, e que para já a via menos complicada de atribuir aos Militarizados seria a de uma via Militar. Referiu também que está atento aos nossos anseios e mostrou-se disponível para colaborar, na medida do possível, a traçar o rumo mais justo e aplicável, dentro da lei, para a nossa profissão de Faroleiro.
Paço de Arcos, 22 de janeiro de 2020
A Direção Nacional da ASPFA