E a condição de Militarizado?

Sobre a recente notícia da futura criação de uma “entidade de avaliação da condição militar em Portugal”, a ASPFA – Associação Socioprofissional dos Faroleiros, está expectante do que o futuro trará aos que estão subordinados à Condição Militar.
Para além disso, a ASPFA espera que, após MAIS UMA REVISÃO da legislação que suporta a Condição Militar, a tutela se lembre de dar corpo (finalmente) à CONDIÇÂO MILITARIZADA à qual estão subordinadas as profissões integradas no QPMM (Quadro de Pessoal Militarizado da Marinha), sendo estas, para além dos Faroleiros, o pessoal da Polícia dos Estabelecimentos de Marinha, o pessoal do Troço de Mar e o pessoal Prático da Costa do Algarve.
São 45 anos à espera de legislação digna e que abrace a especificidade dos grupos de pessoal do QPMM.
Sendo certo que no último ano existiram alguns desenvolvimentos tímidos em relação a esta questão, a ASPFA espera que o aprendizado que o Ministério da Defesa Nacional vai obter junto do Estado Francês (com a Sra. Catherine de Salins, vice-presidente do Alto Comissariado de Avaliação da Condição Militar) seja proveitoso e que esse novo conhecimento adaptado ao contexto nacional possa também trazer novidades aos que estão sujeitos à Condição Militarizada.

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