Em comunicado aos sócios da ASPFA em 3 de setembro, a Direcção Nacional considera profundamente escandalosa esta situação e vai questionar o CEMA.
Comunicado
No passado dia 03 de setembro do corrente ano, reuniu a Direção Nacional da ASPFA sob ponto principal de discussão a questão do excessivo atraso dos movimentos dos faroleiros para o corrente ano, e também a relação com os movimentos da condução do processo das promoções aos postos de Faroleiro Subchefe, e Faroleiro Chefe.
Esta Direção Nacional repudia a extrema demora do processo de transferências dos faroleiros, considerando profundamente escandalosa esta situação. Situação esta que afeta diretamente os seus familiares, nomeadamente os camaradas com filhos em idade escolar, e ou também casos em que a cônjuge tem também de pedir transferência de posto de trabalho.
A ASPFA, nas reuniões com a tutela, nomeadamente com Direção de Faróis, e com o Chefe da Repartição de Militarizados e Civis, alertou para o problema dos atrasos das transferências, solicitando sempre que este processo se deveria iniciar com maior antecedência.
De salientar também que todos estes acontecimentos vão em rumo contrário ás palavras proferidas pelo Senhor Almirante CEMA, aquando de uma entrevista para um meio de comunicação social, onde alerta para o tratamento que deve ser dado a quem trabalha para este Ramo, e fazendo das palavras dele as nossas, “…dar às pessoas previsibilidade da sua vida. … e não termos esta utilização aleatória das pessoas como se elas não tivessem depois família em casa”.
Assim, a ASPFA vai fazer chegar junto do Sr. Almirante CEMA o esclarecimento de dois pontos:
Primeiro, o porquê do excessivo atraso das transferências do pessoal Faroleiro;
Segundo, como foi conduzido o processo de promoção aos postos de faroleiro Subchefe, e Faroleiro Chefe, e a sua relação com os movimentos.
A Direção Nacional da ASPFA